Abstinência
- ramiro luiz barbosa
- 6 de out. de 2016
- 1 min de leitura
O coração no peito é pressionado Uma força interna o comprime Me exime De viver... Ofegante Relutante Perco-me tentando achar você. E no vão que há em mim Tu latejas, Pulsas até o fim. Não me deixes, Não rejeites, Não sejas não Diga sim! Leve o que é teu Deixe o que for meu Traga o que é nosso... Sem tu já não sou eu Em ti, eu tudo posso... Perdoa não ser como queira Não ser o brilho dos teus olhos A curva do teu sorriso, Mas a verdade eu digo, És você a inspiração A razão A rima O ponto A reta O rumo O prumo... Minha crença... Sentença! O espelho do narciso... Em síntese, tudo o que preciso. Tu és em mim, toda essência, Desculpa tamanha carência. És flor... Amor... Frio e calor Minha abstinência.
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